rio + 20

   Rio + 20


Embora a Rio+20 não seja um evento sobre meio ambiente, e sim sobre sobre desenvolvimento sustentável, o tema é um de seus pilares. Por isso, o MMA participará de todos os debates e negociações que ocorrerão durante a reunião, assim como já vem atuando de forma ativa no processo preparatório da conferência.
O MMA acredita que a transição a uma ‘economia verde’ implica uma mudança nos atuais padrões de produção e consumo, o que significa retrabalhar a agenda econômica do País, visando à sustentabilidade mas sem comprometer o crescimento.
O Brasil já vem fazendo muita coisa para pautar suas políticas e estratégias de desenvolvimento na sustentabilidade. E tais iniciativas não são exclusividade do MMA. O desenvolvimento sustentável, hoje, está na pauta dos diversos agentes econômicos e sociais. São diferentes ações, muitas delas em diferentes graus ou estágios de implementação.
Para a ministra Izabella Teixeira, o País tem todas as condições de liderar uma mudança, em nível mundial, para economias mais verdes. Segundo ela, a Rio+20 será uma excelente oportunidade para se demonstrar isso – apesar de ser uma conferência da ONU, como país-sede o Brasil preside o evento e terá papel fundamental nas negociações e acordos que serão costurados no encontro.
A Rio+20 também será uma oportunidade de os países-membros das Nações Unidas fazerem um balanço dos últimos vinte anos, desde a Rio 92. No entanto, para a ministra, “a conferência não deve se tornar uma arena de acusações, ainda que deva discutir abertamente as falhas enfrentadas hoje, em relação ao que foi decidido em 1992”.
Renovar o compromisso político assumido à época é essencial. O Brasil espera que a Rio+20 possa reavivar o que em 1992 ficou conhecido como o “espírito do Rio” – uma forte mobilização política que possibilitou a adoção de importantes acordos multilaterais na área do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.


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